Um mapa com a Europa toda
gosto de olhar para esta carta,
de fazer setas e ligar os sítios
Andar com este tamanho.
20080626
A MALA POSTA
20080625
20080624
20080622
Mentes brilhantes
20080621
Em palestra à imprensa internacional, Jack Kerouac — 10 da América, atira: Portugal é favorito, o jogo deles é uma verdadeira antologia.
Questionado sobre qual seria o grande argumento do conjunto contra-atlântico, Kerouac deixou escapar: a rapidez, o poeta português é muito difícil de marcar. E ainda: Têm lá o Lisboa que num dia bom é impossível.
Falaram ainda Allen Ginsberg, central que representa o Beats de Nova Iorque, e Edward Ruscha, preparador físico dos Americanos.
A Selecção Nacional de Poetas iniciará amanhã
o estágio de preparação para uma competição de nível internacional.
As expectativas para o torneio são, naturalmente, as maiores.
A Selecção Portuguesa, reconhecida mundo fora como the Adamastor
(leia-se em tom estrangeiro),
enfrentará no dia 27 pelas 18:30 a França de Breton.
Em emissão em directo e consensual,
Portugal deverá iniciar a partida com o onze-ao-vivo:
Camões será o guardião das redes nacionais.
Nas alas Cesário Verde e o esquerdino Ary dos Santos,
com Álvaro de Campos e Ricardo Reis no centro
(de quem se espera um invulgar entendimento táctico);
Sá Carneiro ocupará a posição de médio-defensivo,
num meio campo orquestrado pelo virtuoso António Maria Lisboa
e por Fernando Pessoa, este último capitão dos movimentos nacionais.
O ataque será levado-a-cabo por Nuno Moura na direita
(o Pantera Negra dos versos, que actua pelo Metáforas de Maputo)
e por Paulo Condessa, a descaír para o sempre, pela esquerda;
O lugar de ponta-de-lança estará reservado para Mário Cesariny de Vasconcelos,
bota-de-ouro na Europa da poesia e dono de um infindável leque
de habilidades meta-literárias.
o estágio de preparação para uma competição de nível internacional.
As expectativas para o torneio são, naturalmente, as maiores.
A Selecção Portuguesa, reconhecida mundo fora como the Adamastor
(leia-se em tom estrangeiro),
enfrentará no dia 27 pelas 18:30 a França de Breton.
Em emissão em directo e consensual,
Portugal deverá iniciar a partida com o onze-ao-vivo:
Camões será o guardião das redes nacionais.
Nas alas Cesário Verde e o esquerdino Ary dos Santos,
com Álvaro de Campos e Ricardo Reis no centro
(de quem se espera um invulgar entendimento táctico);
Sá Carneiro ocupará a posição de médio-defensivo,
num meio campo orquestrado pelo virtuoso António Maria Lisboa
e por Fernando Pessoa, este último capitão dos movimentos nacionais.
O ataque será levado-a-cabo por Nuno Moura na direita
(o Pantera Negra dos versos, que actua pelo Metáforas de Maputo)
e por Paulo Condessa, a descaír para o sempre, pela esquerda;
O lugar de ponta-de-lança estará reservado para Mário Cesariny de Vasconcelos,
bota-de-ouro na Europa da poesia e dono de um infindável leque
de habilidades meta-literárias.
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